sábado, 4 de dezembro de 2010


Às vezes oiço rir, é uma agonia
Queima-me a alma como estranha brasa
Tenho ódio à luz e tenho raiva ao dia
Que me põe na alma o fogo que me abraça!
Tenho sede de amar a humanidade…
Eu ando embriagada… entontecida…
O roxo de maus lábios é saudade
Duns beijos que me deram noutra vida!
 
Vai minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe que se aprece
Que regresse
Porque não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim melodia
Mas também já vivi 
Contigo vivi o que tinha a viver 
E agora sem as tuas memórias
Poderei renascer


O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas planta a natureza.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

” não penses naquilo que já foi , porque o que foi embora ou não nós merecia ou então nós não merecíamos essa pessoa , mas afinal se não tivesse perdido essas pessoas talvez ainda hoje não tivesse conhecido pessoas novas e novas amizades , e também há outras vezes em que essas pessoas voltam , porque afinal tudo o que é realmente nosso nunca se vai para sempre