quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
sábado, 4 de dezembro de 2010
Às vezes oiço rir, é uma agonia
Queima-me a alma como estranha brasa
Tenho ódio à luz e tenho raiva ao dia
Que me põe na alma o fogo que me abraça!
Tenho sede de amar a humanidade…
Eu ando embriagada… entontecida…
O roxo de maus lábios é saudade
Duns beijos que me deram noutra vida!
Queima-me a alma como estranha brasa
Tenho
Que me põe na alma o fogo que me abraça!
Tenho sede de amar a humanidade…
Eu ando embriagada… entontecida…
O roxo de maus lábios é saudade
Duns beijos que me deram noutra vida!
Vai minha tristeza
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe que se aprece
Que regresse
Porque não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim melodia
E diz a ela que sem ela não pode ser
Diz-lhe que se aprece
Que regresse
Porque não posso mais sofrer
Chega de saudade
A realidade é que sem ela
Não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim
Não sai de mim melodia
Mas também já vivi
Contigo vivi o que tinha a viver
E agora sem as tuas memórias
Poderei renascer
O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas planta a natureza.
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas planta a natureza.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
” não penses naquilo que já foi , porque o que foi embora ou não nós merecia ou então nós não merecíamos essa pessoa , mas afinal se não tivesse perdido essas pessoas talvez ainda hoje não tivesse conhecido pessoas novas e novas amizades , e também há outras vezes em que essas pessoas voltam , porque afinal tudo o que é realmente nosso nunca se vai para sempre ”
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