sábado, 4 de dezembro de 2010


Às vezes oiço rir, é uma agonia
Queima-me a alma como estranha brasa
Tenho ódio à luz e tenho raiva ao dia
Que me põe na alma o fogo que me abraça!
Tenho sede de amar a humanidade…
Eu ando embriagada… entontecida…
O roxo de maus lábios é saudade
Duns beijos que me deram noutra vida!

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